terça-feira, 30 de novembro de 2021

Encontro com o autor João Pedro Mésseder - Clubes de Leitura na Escola

Decorreu hoje o encontro com o escritor João Pedro Mésseder, pseudónimo de José António Gomes, a propósito do seu livro "O Aquário", que foi objeto de leitura e reflexão no âmbito dos Clubes da Fantasia e da Tertulinha, na E.B. da Várzea de Sintra. O encontro decorreu online com escolas de todo o país em simultâneo, e foi promovido pela iniciativa Clubes de Leitura na Escola, do Plano Nacional da Leitura. 

O escritor começou por esclarecer que quando escreve livros sobre outros autores, fazendo a sua crítica, usa o seu nome próprio - José António Gomes; mas quando escreve livros mais inventivos usa o nome da família que viveu na casa onde sempre habitou no Porto, isto é, o seu nome literário ou pseudónimo. Acrescentou que João Pedro é um nome que vem da infância, nome de dois melhores amigos que eram ambos João e de cujo nome tinha inveja porque é antigo, curto e universal. 

O autor mostrou um livro da cidade do Porto com a imagem da ponte D Luís I e a menina fada que anda a visitar os lugares da segunda grande cidade portuguesa. Disse escrever sobretudo contos e que O Aquário é um livro que revela muito de si quando menino. Quando era pequeno gostava de passear pela baixa do Porto, com a mãe, e ver as lojas de animais. Sonhava ter em casa um aquário porque gostava muito do mar e do rio. Queria ter um aquário, mas tinha dois gatos, o que seria um problema. Por isso, quando escreveu um conto ilustrado, não resistiu a contar uma história de peixes que vivem num aquário, mas que não é só uma história de peixes. Confessou que o pai nunca lhe ofereceu um aquário e, através da escrita, ele realizou o sonho de infância de o ter. 

João Pedro Mésseder referiu que no guião de leitura orientada vem o poema Aquário, o qual está numa sua antologia - Infância Minha. - e leu-o aos alunos. O poema refere que o aquário é um mundo em miniatura, um mundo em ponto pequeno em que há peixes como as pessoas, que falam uns com os outros, que têm problemas em volta da presença de uma doença, como hoje temos com a pandemia. Todos percebemos os problemas que uma doenca pode ter para a vida em sociedade. Quando há doenças, as pessoas começam a não conseguir comunicar umas com as outras, o nervosismo vem à tona e leva as pessoas a zangarem-se em vez de construirem uma solução coletivamente. E é exatamente isso que no livro O Aquário acontece. 

 Mostrou alguns dos livros que escreveu, como O conto da travessa das musas, um local que fica perto de sua casa; O pai natal e o minúsculo menino; Poucas letras tanto mar ( porque gosta muito do mar ; de casa vê o mar); Contos e lendas de Portugal e do Mundo, Versos com Reversos ( o seu 1.° livro) e uma série de poemas sobre o mundo no seu mais recente livro - Pequeno livro das coisas, coisas que gostam de coisas. 

 À primeira pergunta que lhe foi colocada respondeu que na infância lia as imagens quando ainda não sabia ler; depois comecou a ler aventuras, BD, tudo. Questionado sobre como superava o dilema da página em branco, o escritor disse que às vezes escreve na cabeça, por vezes já na cama e só depois passa para o papel. Vai passear, ouvir música, ver o mar... Confessou que quando vê o mar  se inspira (a praia, as gaivotas, ...).   

Perguntaram-lhe se alguma vez se sentira só e triste como o peixe vermelho e o autor respondeu afirmativamente, quer em situações da vida profissional quer de amigos. Ser discriminado nunca lhe aconteceu; teve a sorte de sempre ter convivido com pessoas educadas, mas às vezes, disse, sentimo-nos impotentes para vencer alguns obstáculos como, por exemplo, não gostarem de nós, sendo necessário manter um diálogo para ajudar essas pessoas. Disse que já tivera situações em que sentiu inimizade e porque conseguimos vencer esta inimizade, acabamos por ser capazes de fazer coisas em conjunto e construirmos uma amizade.

 Para escrever o livro O Aquário reiterou que se inspirou no seu gosto pelos aquários e peixes e não resistiu a explicar: "aquário" é uma palavra esdrúxula, bonita, da família da palavra água. Acrescentou que também se inspira naquilo que vê à sua volta, preconceitos, pessoas que constroem ideias negativas sobre outras porque são diferentes pela cor, pela nacionalidade, pela maneira de vestir ou falar e a amizade é uma forma de resolver esses preconceitos. Esclareceu que O Aquário é o conto da sua amizade com os Joões da sua infãncia, porque às vezes também se zangavam mas eram sempre amigos. A amizade sempre vencedora! Questionado sobre a razão por que escolhera um aquário e não um rio, respondeu que um aquário é um mundo em ponto pequeno, consegue representar melhor o mundo em miniatura. O rio seria muito grande e a história passaria a ser um romance. À questão colocada pelo nosso representante da escola neste encontro, o José, o autor confirmou que não mudaria nada nesta história porque o assunto, infelizmente, corresponde a um problema que existe no aquário e continua a existir no mundo, no bairro: as pessoas dizem mal umas das outras e são preconceituosas. 

Sobre o livro que mais gostou de escrever, o autor não individualizou, disse ter gostado de todos. 

Terminou o encontro dizendo que gosta de escrever para crianças porque se divertia a ler e a brincar quando era pequeno. Disse ter havido uma época em que foi professor de jovens e sempre se preocupou com o que liam. Neste momento, está a escrever um livro para adultos. Explicou, por último, que às vezes, os escritores fazem uso dos animais e isso é material bom para passar mensagens às pessoas, como é feito nas fábulas de Fedro, Bocage, Esopo, La Fontaine. E foi assim que, gostando tanto de livros e das palavras, quis imitar os escritores dos livros que tanto lhe agradavam em criança. Conseguirá ter o mesmo efeito nas crianças de hoje?
A esta pergunta cabe a si, leitor, responder!



segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Cinanima veio à Escola

Terminou ontem, dia 14 de novembro, a semana "Cinanima veio à Escola", uma atividade da Biblioteca Escolar em parceria com o Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho. Todas as crianças da E.B. da Várzea puderam assistir aos filmes de animação disponibilizados e compreender algumas das técnicas utilizadas - 2D, 3D, recortes e Stop Motion

Durante e depois das sessões, foram partilhadas experiências pessoais relativamente aos animais, à Natureza e à música e refletiu-se sobre os valores do respeito e do amor veiculados pelos filmes. O taumatrópio construído fez as delícias das brincadeiras, permitindo às crianças perceber como é possível criar, de forma tão simples, a ilusão de movimento entre duas imagens. A sessão de cinema com a sala 2 do Pré-escolar foi mote para as crianças construírem uma ilha de tartarugas com colagens; e para outras, as mais crescidas, foi pretexto para brincarem com a caixa de cinema que há cinco anos habita na biblioteca e nunca foi procurada. 

Depois de terminadas as sessões na escola,  os links dos dois conjuntos de filmes disponibilizados pelo festival foram enviados para casa para as famílias os poderem (re)ver com as crianças, durante o fim de semana. 

Para além da Várzea, as crianças do J.I do Ral e da E.B. de Lourel também puderam assistir aos filmes nas salas de aula, durante esta semana.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Leituras Centenárias de "A Maior Flor do Mundo", de José Saramago

Respondendo ao repto lançado pela Fundação José Saramago, no âmbito das comemorações do centenário do nascimento do escritor, as crianças do Núcleo de Desenvolvimento não quiseram deixar de dar o seu contributo nesta homenagem ao autor de A Maior Flor do Mundo e Prémio Nobel da Literatura. A Biblioteca Escolar agradece à Maria Carolina, à Emília, ao Ulisses, ao Joaquim e ao Vicente a sua participação na leitura desta emblemática e única obra de literatura infantil do autor. Aqui deixamos o vídeo das Leituras Centenárias realizadas pelas crianças.

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Dia da Biblioteca Escolar comemorado com encenação de "Ali Babá e os Quarenta Ladrões"

Para comemorar o Dia da Biblioteca Escolar, a artista residente no Agrupamento, Mariana Magalhães, apresentou, ao Núcleo de Consolidação A e B da E.B. da Várzea,uma leitura encenada do conto árabe "Ali Babá e os Quarenta Ladrões". 90 crianças, e respetivas docentes do núcleo, assistiram, em duas sessões, ao espetáculo que decorreu no espaço da biblioteca, preparado para as receber com todas as medidas de segurança. No final, esperava-as uma surpresa oriental: uma pequena degustação de pão chapati (indiano) com húmus (pasta de grão de bico). Os mais gulosos puderam até repetir! Outros, não se atreveram e ficaram só pelo pão! O conto escolhido para esta atividade enquadra-se no âmbito do tema da Conferência da IASL de 2021 e que foi adotado pela RBE para celebrar o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares - “Contos de fadas e contos tradicionais de todo o mundo”. Pretendeu-se dar a conhecer às crianças uma história antiga, menos banal, passada de geração em geração, que lhes permitisse aprender sobre os valores humanos e a cultura de um contexto diferente, e que encanta pela magia do seu "Abre-te Sésamo!" ou do seu protagonista que vê o seu destino mudar pela sorte e pela esperteza da sua escrava. "Ali Babá e os Quarenta Ladrões" é um conto árabe que, originalmente, não constava da coleção de histórias e contos populares indianos, persas e árabes, narrados por Xerazade, esposa do rei Xariar, no século IX. O conto, a par de outros, foi acrescentado ao espólio de Xerazade, em 1704, pelo orientalista francês Antoine Galland, que, desde então, transformou a coletânea num clássico da literatura mundial.

terça-feira, 19 de outubro de 2021

Clube de Leitura "A Tertulinha": rol de contos baralhados

Na 1.ª sessão do Clube de Leitura "A Tertulinha", enquadrada pela temática do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares - Contos de Fadas e Contos Tradicionais de Todo o Mundo, os alunos do Núcleo de Consolidação B partilharam as suas leituras e refletiram sobre a moral de cada conto. Concluíram que:todos conseguimos alterar a nossa vida para melhor se formos inteligentes como o Gato das Botas (Guilherme); que a Lenda dos Sete Ais explica o nome do local onde está o Palácio de Seteais (Tiago); que não devemos aceitar nada de estranhos ou ir por atalhos como fez a Capuchinho Vermelho (Zé, Deivid) ou ainda devemos fazer o que nos dizem as mães (Diogo); que quando desejamos muito uma coisa ela pode acontecer como sucedeu a Aladino com o génio da lâmpada (Gabriel); e que não se julgam as pessoas pela aparência como em O Rei Vai Nu(Leonor C.). Com A água e a águia, de Mia Couto, percebemos que aquele conto moçambicano aconteceu quando ainda não havia nada; só água e águias. Mas houve um dia em que também o mar desapareceu. Então a mais velha das águias reuniu todas as águias para encontrarem uma solução que foi tirarem o i da palavra "águia" para ficar água. Depois de todas as águias fazerem o mesmo a água voltou, mas de novo desapareceu e as águias não tiveram outro remédio senão roubarem o "i" do rio. De novo tudo voltou a secar e já não havia "i" para roubar. Foi então que a avó das águias resolveu escalar uma montanha e se lançou a voar gritando "i" e a água voltou. É por isso que as águias piam "i"! (resumo feito pela Mia). Houve ainda tempo para alguns questionamentos por parte dos mais reflexivos: "Como é que o lobo comeu a avó sem a mastigar e ela continuou viva?" - perguntou o Diogo; "Como é uma história pode não ser real..."- respondeu o Gonçalo F.; "Numa história pode-se imaginar tudo." - concluiu o Diogo. Mas o Diogo, ainda não convicto, voltou a questionar-se: "Porque é que o lobo comeu a avó se tinha tantos outros animais na floresta?". Logo o Viktor explicou: "Porque os outros animais podiam fazer mal ao lobo enquanto que a avó era inofensiva."; "Porque é que a mãe não foi com a Capuchinho e a deixou ir sozinha a casa da avó?" - também se questionou o Gonçalo, mas logo todos concluiram que a mãe devia ter de trabalhar. No final, a Professora Bibliotecária lançou um desafio às crianças e às professoras: construirem textos em que misturassem as personagens de cada conto/lenda partilhado. Foi assim que o Gato das Botas, uma Princesa Moura, o Capuchinho Vermelho, o Aladino, o Corcunda de Notre Dame e o Rei que ia nu (grupo A) ou o João Pateta, o Gato das Botas, o Capuchinho Vermelho, o Lobo, a Avozinha, o Caçador e a Águia se encontraram em enredos mirabolantes.

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Hora do Conto - "O Príncipe Encantado" - um conto tradicional português

As crianças do Núcleo à Descoberta da sala 3, assistiram hoje à história "O Príncipe Encantado" na biblioteca. Uma bruxa tinha encatado um reino inteiro e só uma menina corajosa conseguiu quebrar todo o feitiço. Assim, o palácio e as suas gentes foram libertados e a menina casou com o príncipe.

Clube da Fantasia - 1.ª sessão

As crianças do Núcleo de Consolidação A - grupos A e B - vieram hoje à biblioteca para falar de João Feliz, o protagonista imortalizado pelo conto dos irmãos Grimm, por uma estátua em Berlim e por um retábulo em terracota em Viena. Depois de falarem sobre os diferentes momentos do conto e da sequência de trocas que João Feliz faz, as crianças refletiram sobre algumas afirmações verdadeiras e falsas num jogo de reflexão proposto pela biblioteca. Algumas das reflexões feitas pelas crianças revelam grande maturidade e atenção, por exemplo: João nem sempre era feliz, pois quando estava a trabalhar sentia saudades da mãe e por isso quis voltar para casa. João era feliz porque gostava do que fazia, voltou para a mãe de quem gostava sem nada com que se preocupar. João não era invejoso nem ambicioso, apesar de estar sempre a trocar as coisas, ele queria-as só porque precisava delas para o seu regresso a casa. Era ingénuo e deixou-se enganar pelos outros, pois foi trocando o que tinha por coisas de menor valor. Assim, voltou de mãos vazias para os braços da sua mãe, mas de coração cheio. Foram muitas as palavras novas aprendidas, mas todos gostaram muito da história, sobretudo porque nos dá uma grande lição: devemos sentir-nos sempre felizes com aquilo que temos!
Agora vamos aguardar pelas ilustrações das várias sequências do conto.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Clube de Leitura "Magia dos Livros" - 2.ª sessão - Núcleo de desenvolvimento

Realizou-se hoje a segunda sessão do Clube de Leitura "Magia dos Livros" com o grupo B do Núcleo de Desenvolvimento. Sob a temática do Mês das Bibliotecas Escolares - "Contos de Fadas e Contos TRadicionais de Todo o Mundo" - a biblioteca lançou o repto às crianças de escolherem um conto em pequenos grupos e de partilharem a sua história, as suas personagens, a(s) sua(s)mensagem(ns), bem como as emoções que a sua leitura suscitou. E assim aconteceu...Para já, só a leitura! Temos encontro marcado daqui a 15 dias para a partilha!

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Um conto com sabor a Caldo de Pedra

Enquadrando a comemoração do Dia Mundial da Alimentação na temática do Mês das Bibliotecas Escolares, o Núcleo de Consolidação B ouviu o conto tradicional "O Caldo de Pedra" e, de seguida, todas as crianças participaram na confeção da receita deste típico prato português: descascaram, cortaram, lavaram, temperaram e puseram ao lume todos os ingredientes da receita que lhes foi distribuída.Infelizmente, a sopinha não ficou pronta a tempo do almoço, pelo que todos tiveram um lanche sui géneris e que, pelos vistos, estava um pitéu, pois houve quem repetisse! Entretanto, vamos aguardar pela surpresa que as crianças prepararam sobre esta história em Expressão Plástica!

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Leitura dramatizada " Os Três Porquinhos"

Aconteceu que, nesta sexta feira, três porquinhos se acharam tão crescidos que saíram de casa de sua mãe e decidiram ir viver sozinhos nas suas próprias casinhas. Mas o que não esperavam era que o lobo andasse por ali a ameaçá-los... Contada pela professora bibliotecária, esta história trouxe para o "palco" improvisado da biblioteca três crianças atrizes e uma educadora esfomeada, desejosa de trincar os porquinhos. Foi tal a diversão que as crianças quiseram levar os cenários para a sua sala para também recontarem e dramatizarem a história! E assim foi...
Momentos mágicos das histórias tradicionais que não deixam de surpreender todas as gerações!

A Biblioteca já tem estores!

Finalmente a nossa biblioteca já tem estores! Está muito agradável e simples, mantendo a sua luminosidade, mas também a penumbra necessária à manutenção das cores das capas dos livros e à projeção vídeo ou digital. Agora, os livros já podem escolher os seus leitores sem necessidade de usarem protetor solar ou óculos escuros e os filmes e apresentações já podem ser vistos sem reflexos incómodos. Em nome das crianças e da equipa educativa, expressamos aqui o nosso profundo agradecimento à senhora Coordenadora de Estabelecimento - prof.ª Anabela Marques -, pela sua intervenção empenhada na resolução deste problema, e à Direção do Agrupamento que, após quatro anos de entrada da biblioteca na RBE, permitiu, assim, a conclusão do projeto de requalificação.

Roteiro de Histórias Trampolim - outubro 2021

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Clube de Leitura "Magia dos Livros" - 1.ª sessão - 6 outubro

Realizou-se hoje a primeira sessão do Clube de Leitura "Magia dos Livros" com o grupo A do Núcleo de Desenvolvimento. Sob a temática do Mês das Bibliotecas Escolares - "Contos de Fadas e Contos TRadicionais de Todo o Mundo" - a biblioteca lançou o repto às crianças de escolherem um conto em pequenos grupos e de partilharem a sua história, as suas personagens, a(s) sua(s)mensagem(ns), bem como as emoções que a sua leitura suscitou. E assim aconteceu...Para já, só a leitura! Temos encontro marcado daqui a 15 dias para a partilha!

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Exposição "Arte e Geometria"

No âmbito da parceria com o Projeto "Arte e Geometria", levada a cabo nos passados dois anos letivos, com as educadoras Ana Mendes e Ângela Godinho, e que envolveu as duas bibliotecas escolares do agrupamento, a Biblioteca Escolar da Várzea expôs, na escola-sede, os trabalhos realizados pelo núcleo de consolidação, no ano transato,  durante as atividades de paper-cut e origami desenvolvidas a partir da leitura e reconto do conto "Sedna e o rei das gaivotas", in O Lobo Prateado, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

A exposição está patente na galeria Almada Negreiros, no 1.º piso do pavilhão D da escola-sede, desde a primeira semana de aulas, com destaque para as maquetas produzidas por todos os grupos de crianças do agrupamento que participaram no projeto.




Formação de Utilizadores 2021_2022

 À semelhança dos anos transatos, a Biblioteca Escolar da Várzea de Sintra realizou, durante a segunda quinzena do mês de setembro, 8 sessões de formação de utilizadores para todos os núcleos de aprendizagem do 1.º ciclo, adequadas aos diferentes graus de desenvolvimento das crianças, com tónica no funcionamento e organização da biblioteca, plano de contingência e recursos e serviços disponíveis, presencialmente e em ambiente virtual.Para tal, foram utilizados 3 documentos de suporte: o guião de utilizador 21_22 ( regime de contingência) e duas fichas de atividades - uma para os núcleos de iniciação e consolidação A; outra para os mais crescidos.  



Hora do Conto - Histórias Trampolim para a Cidadania

Foi com a aventura do Simão - Não quero ir à escola, de Stephanie Blake, que a Biblioteca Escolar da Várzea de Sintra inaugurou a Hora do Conto, no novo ano escolar, para o núcleo À Descoberta.


  

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Quero Ler em setembro 21

QUERO LER EM SETEMBRO de Professora Maria Cristina Calado

Bom ano letivo 2021-2022

 A Biblioteca Escolar deseja a toda a Comunidade Educativa um excelente e enérgico ano letivo 2021-2022.

É com as palavras de Fernando Pessoa que a Biblioteca partilha a sua inspiração para o ano escolar que agora tem início. 



domingo, 11 de julho de 2021

Projeto "Arte e Geometria" - o contributo da parceria com a BEVS

 No âmbito da parceria com o Projeto "Arte e Geometria", desenvolvido pelas educadoras Ana Mendes e Ângela Godinho, a Biblioteca Escolar da Várzea de Sintra, partindo da leitura e do reconto da lenda canadiana dos Inuits ou Esquimós, "Sedna e o rei das gaivotas" in O Lobo Prateado - oito histórias tradicionais com mensagens universais, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, propôs, às crianças do núcleo de Consolidação A, a composição de cenários marinhos em camadas, baseadas na técnica de "paper cut" e com recurso a cartão reciclado e à pintura, para configurar noções de profundidade e de perspetiva. Numa segunda fase, as crianças foram convidadas a trabalhar o tridimensional, concebendo uma baleia e uma gaivota em origami, personagens da história com as quais  puderam interagir nos cenários compostos, usando palitos ou pauzinhos de espetada.


Para além deste trabalho, a biblioteca também conseguiu dar uma mãozinha à concretização final das maquetas espetaculares deste núcleo. 


Em setembro, está prometida uma exposição na escola-sede de todos os trabalhos produzidos no âmbito deste projeto. Até lá!


quarta-feira, 7 de julho de 2021

Campanha “Férias: um lugar tecno saudável!” da Seguranet

Disseminamos aqui a campanha da Seguranet "Férias: um lugar tecno saudável!" que visa sensibilizar crianças e jovens para o uso saudável da tecnologia durante o período das férias escolares. 

Esta campanha, dirigida a pais/encarregados de educação e a todos os agentes educativos, propõe uma viagem a esse lugar especial, onde todos poderão desfrutar de férias em segurança, e onde é privilegiado o bem-estar físico e mental. 

Esta campanha é constituída por uma brochura com recomendações para o uso saudável da tecnologia, um conjunto de dicas e vídeos de sensibilização. 

Consulte aqui a brochura com recomendações para o uso saudável da tecnologia.

sábado, 3 de julho de 2021

Tatanka festeja final do ano letivo na E.B. da Várzea de Sintra

O convite foi lançado e aceite!Foi uma surpresa boa para todos na E.B. da Várzea de Sintra. Respeitando todas as normas de distânciameneto e de segurança, o campo encheu-se de música e da voz doce e melodiosa de Tatanka. Divertiram-se pequenos e graúdos, das crianças e professores, das AO às senhoras da cozinha. Um momento que não vamos esquecer e que ficará para sempre catalogado na nossa biblioteca escolar.

Balanço do funcionamento dos Clubes de Leitura da E.B. da Várzea de Sintra

Na sequência da candidatura do agrupamento ao projeto “Clube de Leitura nas Escolas” (CLE), promovido pelo Plano Nacional de Leitura, e da verba atribuída para a sua concretização, foram criados dois clubes na E.B. da Várzea de Sintra: o “Clube da Fantasia”, que envolveu todas as 46 crianças do núcleo de Iniciação, e o clube “Magia dos Livros”, desenvolvido na modalidade mista de grupo-turma e de grupos de interesse, com as 84 crianças dos núcleos de Consolidação B e de Desenvolvimento. Ambos os clubes funcionaram em articulação com a Biblioteca Escolar da Várzea de Sintra, a qual também apoiou o clube “Os Grandes Leitores” dinamizado pela professora Carla Silva, na E.B. de Lourel. Com a verba atribuída, foram adquiridos 13 títulos num total de 67 itens, que circularam entre as duas escolas do 1.º ciclo servidas pela Biblioteca Escolar da Várzea. Os CLE funcionaram, sobretudo, presencialmente, mas tiveram também a sua expressão digital, iniciada durante o período de confinamento em virtude da pandemia por Covid-19. O “Clube da Fantasia” realizou um total de 19 sessões coletivas (grupo-turma) sobre 6 títulos: 16 sessões presenciais (para leitura, troca de impressões, registos gráficos e apresentação de registos) e 3 sessões online em que as leituras foram partilhadas com as famílias e os registos publicados no mural do clube. O clube “Magia dos Livros” realizou um total de 14 sessões presenciais, sendo 12 coletivas (grupo-turma) a propósito de 3 títulos e 2 por grupos de interesse, incidindo sobre um leque de opções de 5 títulos. Para além das sessões presenciais realizadas na biblioteca ou no recreio, houve lugar à participação digital no mural do clube disponibilizado no blogue da biblioteca escolar. A iniciativa CLE foi globalmente acolhida de forma motivada pelos docentes e alunos, uma vez que acrescentou novos e atraentes títulos à coleção da biblioteca bem como proporcionou possibilidades diferentes de motivar para a leitura, de partilha mais descontraída ou mais orientada, consoante as dinâmicas articuladas entre os docentes curriculares e a Biblioteca Escolar a propósito de cada título. O facto de os clubes poderem desenvolver-se presencial ou virtualmente também acrescenta valor a esta iniciativa em tempos em que a modernização digital da educação é crucial. Neste sentido, a Biblioteca Escolar e a equipa educativa da Várzea de Sintra pretendem continuar a apostar nesta iniciativa de forma mais sistemática e alargada no próximo ano letivo.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Balanço do programa BEDUCAR de apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem

Com o objetivo de recuperar aprendizagens no âmbito da leitura, escrita e matemática, em articulação com os docentes titulares de turma,  a Biblioteca Escolar conseguiu disponibilizar, no presente ano letivo, recursos humanos para apoiar alunos em sala de aula, sempre que necessário, e alunos com dificuldades de aprendizagem, de forma mais individualizada ou em contexto de pequenos grupos.

Sempre que era necessário, a professora bibliotecária coadjuvou professores dos núcleos de inciação, da consolidação A ou B e desenvolvimento.

Paralelamente, e no âmbito do programa Beducar Inclui, a docente da equipa BE, professora Anabela Rosado, acompanhou continuadamente, ao longo de todo o ano letivo, 2 alunos do núcleo de desenvolvimento, uma vez por semana. Também, uma vez por semana, a professora bibliotecária prestou um apoio específico em contexto de pequeno grupo a três outros alunos do núcleo de desenvolvimento.

Em contexto de trabalho de pesquisa semanal na BE, foi ainda prestado pela PB um acompanhamento especial a um pequeno grupo do úncleo de consolidação B, que integrava um aluno com necessidades educativas especiais.

A avaliação final do acompanhamento destes alunos por parte da equipa BEVS, no âmbito destes programas Beducar - recuperar aprendizagens -  e Beducar inclui ,é bastante satisfatória, não só porque foi possível assegurar o apoio de uma forma mais contínua, como também os resultados nos desempenhos dos alunos foram muito positivos: houve progressos na leitura e na escrita, bem como na realização de trabalhos de pesquisa, apesar de não dispensarem, em momento algum, muita orientação. Foi extremamente gratificante e comovente vê-los a apresentar trabalhos como os restantes alunos do núcleo, primando pelo esforço e pelo entusiasmo com que o conseguiram fazer, ainda que com ajuda.



terça-feira, 29 de junho de 2021

Rodolfo Castro anima festa de final de ano promovida pela Associação de Pais da E.B. Várzea

 Nos dias 22 e 28 de junho, a Associação de Pais da E.B. da Várzea promoveu uma festa de final de ano para as crianças na Quinta da Ribafria, que contou com a animação por uma dupla de palhaços e pelo "pior contador de histórias", Rodolfo Castro.

A professora bibliotecária, como membro da equipa educativa participou também nesta iniciativa e não resistiu a acrescentar os dois últimos lançamentos do contador-autor à coleção da biblioteca, autografados personalizadamente pelo Rodolfo para a Biblioteca da Várzea.



 

terça-feira, 22 de junho de 2021

Espetáculo "Leituras na Biblioteca" chega ao núcleo de consolidação A da E.B. de Lourel

O espetáculo "Leituras na Biblioteca", desenvolvido pela artista residente do Plano Nacional das Artes no agrupamento, Mariana Magalhães, foi acolhido com entusiasmo pelas crianças do núcleo de consolidação A da E.B. de Lourel. No final, as perguntas curiosas das crianças sobre a atriz e o espetáculo variaram entre a toca do Pedro, o texugo, os adereços concebidos pelo cenógrafo, o apito em forma de passarinho e considerações sobre a Natureza e os Oceanos. Foi, sem dúvida, um momento de grande sensibilidade artística e de aprendizagem sobre os valores da Natureza.

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Espetáculo "Leituras na Biblioteca", com Mariana Magalhães, no âmbito do Plano Nacional das Artes

Dias 16 e 17 de junho, a artista residente do agrupamento, no âmbito do Plano Nacional das Artes, Mariana Magalhães, proporcionou a todas as crianças da E.B. da Várzea um espetáculo em torno de três obras emblemáticas do percurso de literacia da leitura que tem sido promovido pela Biblioteca Escolar da Várzea: Aqui estamos nós, de Oliver Jeffers, Estranhas Criaturas, de Cristina Sitjia Rubio, e Arrumado, de Emily Gravett. Foram momentos de grande sensibilidade artística e de curiosidade proporcionados às crianças dos diferentes núcleos, durante as seis sessões ocorridas. O interesse pelos diferentes adereços, por quem os criou e pelas histórias, personagens e temáticas abordadas na performance dominaram as conversas finais entre a atriz e os diferentes grupos de crianças. É com grande satisfação e profunda gratidão que a Biblioteca Escolar louva esta oportunidade de aprendizagem proporcionada pela Mariana às nossas crianças e elogia esta parceria com o Plano Nacional das Artes!

terça-feira, 8 de junho de 2021

Dia Mundial dos Oceanos e Plasticologia Marinha

Para assinalar o Dia Mundial dos Oceanos, a Biblioteca Escolar da Várzea expôs os cartazes coletivos elaborados pelas crianças do Núcleo da Iniciação aquando das sessões de sensibilização sobre o drama do plástico nos mares. Ontem, dia 7, a Biblioteca Escolar terminou o périplo do programa de Plasticologia Marinha da Biblioteca Escolar por todas as salas de jardim de infância da Várzea, Lourel e Ral. Partindo da leitura dos livros Será o mar o meu lugar?, de Sarah Roberts, e O Grande Mergulho, de Lucie Brunellière, o problema dos lixos oceânicos, particularmente o plástico, foi refletido pelas crianças através das histórias e do visionamento de pequenos filmes de animação que alertam para este drama. No final da atividade, as crianças puderam divertir-se a pescar lixo dentro de um "pedaço de oceano", como verdadeiros guardiães dos mares! A sala 3 do JI da Várzea ilustrou a história e expôs os desenhos na entrada do pavilhão.

Dia Mundial dos Oceanos celebrado com as crianças da sala 3 da Várzea

A curiosidade das crianças pelo fundo do mar, despertada pelo livro «O Grande Mergulho» de Lucie Brunellière, levou a que a Professora Bibliotecária, em combinação com a educadora Sofia Mittermayer viesse à sala explicar e mostrar como é que, afinal, se pode mergulhar e visitar o fundo do mar sem ser num submarinho.

E foi assim que as crianças viram ao vivo o equipamento necessário para mergulhar e imaginaram a PB no fundo do mar:


sexta-feira, 4 de junho de 2021

Plasticologia marinha chega ao Núcleo de Iniciação

Hoje foi dia de falar do flagelo do plástico nos oceanos com as crianças do Núcleo de Iniciação. 

Partindo da história Será o mar o meu lugar?, de Sarah Roberts, vimos cinco pequenas animações sobre a poluição marinha e debatemos os efeitos nocivos do plástico nos mares. 

Depois, pintámos golfinhos e fizemos cartazes apelando aos bons hábitos de cidadania ecológica. 

Foi um dia em cheio na Biblioteca!


quarta-feira, 2 de junho de 2021

Alunos do Núcleo de Desenvolvimento experimentam o CANVA

Os alunos do Núcleo de Desenvolvimento começaram a elaborar os cartazes em CANVA sobre as suas pesquisas acerca do que é a Pegada Digital e quais os cuidados a ter para a reduzir. Esta atividade insere-se no âmbito dos programas de literacia mediática e da informação da Biblioteca Escolar em articulação com os docentes titulares de turma.

Tertulinha com o Núcleo de Consolidação A

Aconteceu mais uma vez: entre leituras, despertar de curiosidades e muito suspense, as crianças do Núcleo de Consolidação A deram voz, uma vez mais, ao projeto Tertulinha que tanto tem contribuído para motivar os mais novos para a leitura na E.B. da Várzea.

Festa de Miúdos a Votos, Os livros Mais Fixes

Em dia de festa de Miúdos a Votos, é hora de divulgar publicamente os resultados da votação na E.B. da Várzea e de nos juntarmos às festividades.




terça-feira, 1 de junho de 2021

Exposição na Biblioteca da Várzea "Meios de Comunicação de Ontem"

Entre os dias 18 e 21 de maio, decorreu, na Biblioteca Escolar da Várzea de Sintra, uma exposição interativa sobre meios de comunicação do século XX, enquadrada no âmbito da curiosidade revelada por alguns alunos dos núcleos de consolidação B e desenvolvimento, aquando da realização de trabalhos de pesquisa sobre esta temática. Com o aval e colaboração de todo o conselho de docentes da escola, a exposição foi desenvolvida pela Biblioteca Escolar em parceria com a artista residente do Plano Nacional das Artes, a qual elaborou um conjunto de desafios a serem realizados pelos alunos na sequência da sua visita. Os objetos foram angariados graças à colaboração e generosidade de alguns docentes e assistentes operacionais, totalizando cerca de 61 objetos expostos. A exposição foi visitada pelos 11 grupos dos 5 núcleos da E.B. da Várzea de Sintra (cerca de 240 alunos), respeitando todas as regras de higienização dos espaços e objetos bem como número de alunos, os quais foram subdivididos em grupos mais pequenos, não apenas por questões de segurança, mas também para permitir a interação com os objetos. Os grupos foram distribuídos por dois espaços: no ginásio assistiram a uma animação-documentário e a um filme sobre a evolução dos meios de comunicação e pintaram o meio de comunicação de que mais tinham gostado no filme - construindo verdadeiros paineis artísticos que ficaram expostos no ginásio. Na biblioteca, contactaram com os objetos: puderam ver disquetes, diapositivos e os respetivos projetores, uma máquina de filmar em Super 8, máquinas fotográficas de rolo dos anos 50, incluindo uma das primeiras máquinas subaquáticas usadas por Jacques Yves Cousteau; jogar num Gameboy; usar uma máquina de escrever,dois telefones de discar e outro de teclas; consultar uma lista telefónica; ouvir rádio num aparelho do tempo da II Guerra Mundial; fazer contas num ábaco ou numa máquina registadora; escrever com aparo e tinta ou em acetato; ouvir uma história em single num gira-discos ou dançar ao som de um LP dos anos 80; e, ainda, assistir a um filme a partir de um projetor super 8. Por causa disto a exposição acabou por prolongar-se até dia 26 de maio. A Biblioteca agradece a disponibilidade e a generosidade com que as docentes Cristina Garcia, Flávia Ferreira, Anabela Marques, Paula Mestre e Cristina Calado, e a A.O. D. Mina contribuíram com todos os objetos que permitiram às nossas crianças conhecer um pouco do passado da comunicação. A Biblioteca agradece ainda a disponibilidade e carinho com que a artista Mariana Magalhães organizou e dinamizou as sessões de visita das crianças e os desafios lançados, a par do precioso apoio prestado pela professora da equipa da biblioteca, Anabela Rosado. Por último, uma palavra de grande agradecimento a todos os docentes e assistentes operacionais que acompanharam as crianças, o interesse e a participação que revelaram, bem como ao coordenador de departamento do 1.º ciclo pelo incentivo dado e pela parceria que propôs entre a Biblioteca Escolar e o Plano Nacional das Artes. Sem todos, esta exposição não teria sido possível de concretizar.Um grande bem-haja a todos!

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Entrevista com a jornalista Helena Peralta

No dia 17 de maio, e no âmbito da promoção da literacia dos média pela biblioteca escolar, em articulação com o desenvolvimento curricular do domínio da oralidade, as crianças dos núcleos de consolidação B e de desenvolvimento tiveram a oportunidade de conversar online com a jornalista Helena Peralta, em duas sessões distintas. Previamente, as crianças elaboraram um conjunto de questões que, no momento das sessões, colocaram diretamente à jornalista para assim obterem as respostas às suas curiosidades. Os assuntos abordados foram muito variados: a sua experiência e estudos, quem já tinha entrevistado, as dificuldades da profissão, os perigos da guerra, a veracidade das fontes, a credibilidade do jornalismo, as ameaças ao jornalismo credível, os hackers, os e-mails anónimos, o código deontológico, os riscos e ameaças a que os jornalistas estão sujeitos quando investigam processos que envolvem grandes grupos económicos, políticos ou desportivos, etc.. Apesar de todos os riscos, Helena Peralta reforçou o carácter desafiante da profissão de jornalista, dando particular relevo ao trabalho de investigação que é preciso fazer de forma sistemática e à necessidade de constante atualização e preparação em todos os domínios sobre os quais tem de efetuar as suas pesquisas, entrevistas, notícias e reportagens. Esta atividade deu início à semana dedicada aos meios de comunicação social que culminará com a exposição "Os Meios de Comunicação de Ontem". A Biblioteca Escolar da Várzea de Sintra e os núcleos de Consolidação B e de Desenvolvimento agradecem à Coordenadora de Estabelecimento, prof.ª Anabela Marques, o contacto precioso fornecido que enriqueceu sobremaneira as oportunidades de aprendizagem das crianças.

terça-feira, 11 de maio de 2021

Concurso "Uma aventura literária 2021"

 Pelo quarto ano consecutivo, a E.B. da Várzea participou com 40 desenhos realizados pelas crianças do Núcleo de Consolidação A, a partir do livro As gémeas fazem anos, da coleção "Uma aventura", de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Foi ainda enviado um texto original de um aluno do núcleo de desenvolvimento. Para todos os participantes, está disponível o certificado de participação aqui.






segunda-feira, 3 de maio de 2021

Votação "Miúdos a Votos, os Livros mais Fixes!" dá vitória a Gravity Falls na E.B. da Várzea

 Todos os núcleos de aprendizagem da E.B. da Várzea de Sintra foram a votos no dia 27 de abril para escolherem o livro mais fixe, no âmbito da iniciativa "Miúdos a Votos".

A votação deu a vitória indiscutível a Gravity Falls como o livro mais popular entre as crianças da Várzea, seguido do título objeto de campanha na escola - O Cuquedo. Em terceiro lugar ficou Trincas, o monstro dos livros


sexta-feira, 30 de abril de 2021

Montando a maqueta de A Cidade Verde e a Cidade Azul, do livro de Ana Maria Mittermayer

 Depois da história contada pela própria autora, as crianças da sala 3 realizaram uma "oficina mãos com alma" e deram vida à cidade azul e à cidade verde, bem como à sua fusão colorida. Com massa de moldar, tintas e muita arte, assim nasceu a maqueta que decora a janela da biblioteca.



quarta-feira, 28 de abril de 2021

Elsa Serra dá vida à festa da leitura do Núcleo de Iniciação da E.B. da Várzea de Sintra

     No dia 27 de abril, a escritora e contadora de histórias Elsa Serra, proporcionou às crianças do Núcleo de Iniciação um momento de grande comunhão com a leitura e de cumplicidade com o mundo imaginário e emocional das histórias infantis. De Este livro é meu! ao emotivo Monstro das Cores, passando pelas ternurentas Corujas bebés e Te amo ou a espetacular Floresta da Preguiça, as leituras sucederam-se entre suspiros de cumplicidade, gritinhos de alegria, súplicas por mais histórias e aplausos ruidosos...Até à preciosa constatação final, genialmente criada por Mafalda Milhões e convincentemente sublinhada pela Elsa Serra: Uma Biblioteca é uma Casa onde cabe toda a Gente!

     Este encontro aconteceu por videoconferência graças ao programa de Animação do Livro e da Leitura promovido pela Câmara Municipal de Sintra, dinamizado pela Dr.ª Raquel Camacho, a quem muito agradecemos por esta oportunidade de vermos e ouvirmos ao vivo a extraordinária contação de Elsa Serra.     A atividade insere-se nas festividades associadas ao livro e à leitura do Dia do Livro, celebrado a 23 de abril.



terça-feira, 30 de março de 2021

Festa da Poesia e da primavera - um poema, uma experiência

Foi com poemas de Rosa Lobato de Faria, que o Núcleo de Iniciação festejou a chegada da primavera, o dia da árvore e da poesia, 3 em 1 na biblioteca, com direito a uma experiência. Assim nasceram o Pompom e o Joãozinho! 


quarta-feira, 17 de março de 2021

Clube "Magia dos Livros" lê ao ar livre

 Foi um momento de escolhas: cada aluno escolheu um livro, um grupo e um lugar para ler e conversar sobre o que leu. Tudo em pleno ar livre! Uma experiência diferente que só prova que a leitura pode acontecer em qualquer lugar e em qualquer momento!


domingo, 14 de março de 2021

Semana da Leitura 2021 - balanço

A Semana da Leitura 2021, na E.B. da Várzea de Sintra, decorreu inteiramente online e apelou à participação de toda a comunidade. O programa foi cumprido quase na íntegra: as melodias da leitura com Ivan Pedreira tiveram de ficar adiadas para quando voltarmos ao ensino presencial. Lançado o desafio à comunidade de participar com registos fotográficos ou videográficos e testemunhos sobre o lema escolhido pela RBE para este ano - Ler sempre, ler em qualquer lugar - o mural disponibilizado no blogue da biblioteca contou com uma participação variada e enriquecedora de leitores da Várzea e de Lourel, ainda que gostássemos de ter ido além das 3 dezenas de registos. O ponto alto desta semana, foi, todavia, o encontro online com a escritora Ana Mittermayer que contou aos pequenos e grandes leitores de toda a E.B. da Várzea - crianças, famílias, docentes e assistentes operacionais - a história do seu livro A Cidade Verde e a Cidade Azul. As duas sessões, ocorridas nos dias 9 e 12 de março, contaram, na totalidade, com 148 entradas de participantes, algumas correspondendo a famílias e a grupos, como foi o caso da Escola de Acolhimento a funcionar na E.B. D. Carlos I.
O Clube da Fantasia realizou duas sessões online com as 46 crianças e famílias do núcleo de iniciação, divididas em 2 grupos, no dia 11 de março. A obra escolhida foi Ké Iz Tuk?, de Carson Ellis, uma história em insetês, bem divertida, que deu azo às mais curiosas observações por parte das crianças. Não nos admiremos, portanto, se algumas crianças, doravante, nos responderem na língua dos insetos! Ao mesmo tempo, a campanha eleitoral em prol do livro O Cuquedo também não ficou esquecida e, em jeito de publicidade de rodapé, continuou a marcar presença nas sessões online realizadas com os mais pequenos. Por último, as Histórias Trampolim não quiseram deixar de marcar lugar online nesta semana dedicada à leitura: É um livro, de Lane Smith, foi a escolha da professora bibliotecária para as crianças e famílias dos núcleos de consolidação A e B, nos dias 10 e 11 de março. Os comentários das crianças iam-se fazendo ouvir à medida que a história prosseguia: "Tolo, o livro não é eletrónico!"; "É de papel...tem capa, contracapa, lombada e páginas!"; "O computador é que é de ferro!"; "Um livro não dá para ligar à eletricidade!"; "Claro que um livro não faz o mesmo que um computador!"; É mesmo burro!"; Adeus, rato!Adeus, livro!". No final, as opiniões das crianças convergiram:
Uma semana bem preenchida… Ainda que por detrás dos ecrãs!