Mais do que a tradicional estrutura de apoio à leitura, a Biblioteca Escolar do século XXI deve assumir-se como uma espécie de trampolim para o sucesso educativo, promovendo multiliteracias e multicompetências: comunicacionais (leitura, escrita, oralidade), informativas, mediáticas, tecnológicas, científicas, ambientais, artísticas, culturais, socioemocionais, relacionais, colaborativas, … - que concorrem para dar resposta às novas exigências da atualidade: o acesso rápido e crítico à informação; o domínio do digital e da Inteligência Artificial; a sustentabilidade ambiental; o multiculturalismo e a inclusão (a defesa da dignidade humana, da justiça, da equidade e da diversidade), etc..
Para que tal aconteça, é necessário firmar um compromisso cooperativo entre os vários atores escolares, assente na compreensão e integração da ação desta estrutura nas práticas escolares, para a construção efetiva de aprendizagens significativas, conducentes ao sucesso educativo dos alunos.
Neste sentido, com a proposta de ação para o momento de Autoformação e Partilha do Agrupamento D. Carlos I, pretendemos:
1. sensibilizar para os objetivos, os domínios e as estratégias de articulação da biblioteca com os docentes e as famílias, no âmbito de aprendizagens curriculares específicas, transversais, formais e informais;
2. fomentar a partilha de experiências bem-sucedidas dessa articulação; e
3. realizar um ateliê de articulação da Biblioteca com o Currículo, envolvendo todos os formandos.
E foi assim mesmo que aconteceu, no dia 16 de julho, sob a orientação da equipa promotora composta pelas docentes Ana Rita Brandão, Anabela Marques, Flávia Ferreira e Cristina Calado: num ateliê rotativo com quatro propostas diferentes, deixámos que a criatividade e o “know how” de cada participante surpreendesse e animasse a sessão! E acreditem: o resultado foi soberbo e repleto de boa disposição!
Gratidão às colegas participantes e à equipa organizadora! Bem hajam!
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