sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

A história de Arlequim e o Carnaval

É Carnaval, ninguém leva a mal se nos vestirmos como Arlequim, o herói da história que as professoras Ana Rita Brandão e Marinela Neves contaram aos alunos de 4.º ano. As ilustrações dos alunos estão AQUI para que todos as possam apreciar.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

La Chandelleur na EB da Várzea

Dia 2 de fevereiro é a festa da Candelária em França - La Chandeleur. O desafio da coordenadora do grupo disciplinar de francês - Anabela Rosado - foi aceite pelas docentes do núcleo de consolidação 2 e pela professora bibliotecária no âmbito da aprendizagem do texto instrucional. E assim se fizeram crepes e se relembrou a tradição pagã e cristã francesa que hoje se celebra. A receita foi simples e a técnica elementar para um momento bem delicioso que abriu o apetite a toda a escola, a ponto de, na semana seguinte, dia 8, repetir a proeza com o 2.º ano. Para os mais gulosos, foi dia de batota com chocolate e doce!

A Chandeleur festeja-se em França a 2 de fevereiro. Esta festa tem origem pagã e cristã. Chandeleur vem do latim candelarum (candelário ou candeia em português que significa vela, tocha). No paganismo, a chandeleur é conhecida como a "festa do fogo". Ela marca o fim dos dias escuros de inverno, trazendo esperança e prosperidade para a chegada na primavera, abençoando a terra para a futura plantação. A tradição manda que se acendam velas em casa.
A Chandeleur é também a festa dos crepes, uma antiga tradição que vem do tempo em que o Papa Gelásio I distribuía crepes aos peregrinos em Roma. O formato circular e amarelado do crepe faz referência à roda da vida e ao seu elemento principal, o sol. Ele representa o retorno da primavera e da luz depois dos dias sombrios de inverno.
A preparação dos crepes também tem um ritual importante. Uma tradição do século V, diz que ao virar o crepe com a mão direita, deve-se ter algo de ouro na mão esquerda (ou uma moeda). Ao girar o crepe, ele deve cair perfeitamente de volta na panela. Segundo a lenda, isto traz prosperidade para o ano. Também o primeiro crepe deve ser guardado no armário para que a colheita seja abundante.
Receita de crepes rápidos (8 unidades, aproximadamente)
Ingredientes:
3 ovos inteiros
2,5 dl de leite (alternativa: leite de amêndoa, de soja, etc.)
12 colheres de sopa de farinha de trigo (alternativa: farinha sem glúten)
Sal q.b.

Preparação:
Mistura os ingredientes na liquidificadora e deixa repousar 30 minutos. Para cada crepe, unta a frigideira com um pouco de manteiga. Deita uma porção do preparado, espalha-o e deixa alourar. Volta-o com uma espátula e deixa tostar. Cobre-o com doce, chocolate, açúcar, canela, queijo, fiambre, fruta ou legumes a gosto.






Concurso Uma Aventura Literária 2018 - "A Raposa Azul" e "A Ovelha Curiosa"

Em articulação com as docentes do 1.º ano da EB Várzea e do 4.º da EB da Várzea e de Lourel, foi feita a leitura de alguns contos da obra  A Raposa Azul (4.º ano) e A Ovelha Curiosa, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, com vista a promover a participação dos alunos no Concurso da Editorial Caminho, Uma Aventura Literária 2018, na  modalidade de desenho.

A professora bibliotecária fez ainda uma apresentação sobre "como fazer uma crítica" para os alunos do 4.º ano da EB da Várzea, com vista à sua participação na modalidade de crítica.








quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Prova interna do Concurso Nacional de Leitura - 1.ª fase

Decorreram hoje as provas da 1ª fase (interna) do Concurso Nacional de Leitura. Os alunos do 3.º e 4.º anos da EB da Várzea (20 alunos) e da EB de Lourel (10 alunos) puseram à prova a leitura que fizeram de O Beijo da Palavrinha (Mia Couto) ou Aventuras de Engrácia (Maria Alberta Menéres).



O Príncípio, de Paula Carballeira - Painel da Paz

Dia 30 de janeiro assinala-se o Dia Mundial da Paz e da Não Violência, pelo que a biblioteca escolar propôs a leitura da obra "Princípio", de Paula Carballeira e, aos restantes alunos da EB da Várzea, a realização de um painel coletivo onde cada um deixaria a marca da sua mão - pomba da paz - e a palavra chave para um mundo sem guerra, sem ódio, sem violência.
E assim foi.
A história foi contada e as suas palavras finais refletidas. Eis algumas das conclusões das crianças do núcleo de consolidação 1:



Paralelamente, e aos poucos, no refeitório, as pombas encheram-se de cor, vida e de palavras de esperança num mundo cheio de paz...